The Louvre and the Egyptian Antiquities

The Louvre and the Egyptian Antiquities

One of my favorite collections of the Louvre is that of Egyptian antiquities. I always had the dream of going to Egypt, and always thought it would be my first trip. But it turned out to be Rome, and I have not yet had a chance to visit Egypt.
But I've already visited him ... partially. I traveled through the corridors of the Egyptian collection in the Louvre, which is really vast, quite full and rich.

Egyptian collections are found both on the ground floor and on the first floor. Here, from 1826, Jean-Francois Champollion organized the first section of what eventually became the current elaborate collection.
As we go through the various rooms, we understand better the history of Egypt, the way of living of its people and especially their religious beliefs.
In the room of the Nile, we can find several representations of boats, hippos and other elements that we associate with the water. The little boats there are quietly placed inside a display case, yet it is not difficult to imagine them sailing the waters of the Nile.
This room is also essential for understanding the central role of the Nile River in this civilization. A common point of the civilizations of the East is the fact that they prospered on the banks of the rivers, which allowed the cultivation of lands and the raising of animals. The Nile is Egypt, and Egypt is the Nile. One does not exist without the other.
The level of detail that the Egyptians put in their works of art is fascinating. Each piece is unique and perfectly executed by the skillful hands of its creator. Egyptian art is what fascinates me most, whether for this perfectionism, for its vibrant colors or for buildings of astronomical dimensions
There is something in Egypt that has always attracted me, this civilization lost in time was one of the richest and most developed in the world in the most diverse areas. Nowadays we may have only a glimpse of the magnificence of this ancient polytheistic civilization.

Continuing on our journey, we come across the monumental granite sphinx. This mythological figure is probably the most associated with Egypt. It is imposing and its presence fills the room. We are observed by this majestic figure.
Then we will find artifacts of a religious order, from diverse representations of gods to various mummified animals.
When we climb to the first floor we can contemplate the circuit dedicated to the history of art. It is here that we find the famous scribe that we find regularly in books about Egypt.
We can find in this collection the most diverse artifacts with millennia of history, from small amulets with representation of the gods, to papyri, mummified animals, fishing nets, agricultural implements, Canopy vases, miscellaneous boxes, make-up items, sphinxes, stone gods, sarcophagi, weapons, objects of daily life and of course, a human mummy.

I spent so much time observing all these wonders. Yet I have to admit that the richly decorated sarcophagi, the objects used in the mummification process, and the mummy itself have captivated my special attention. We can be there, in a room in Paris and see right in front of us, a human mummy thousands of years old. It is an unparalleled experience. The detail of the linen strips placed in a perfectly geometric way is supernatural. I put several photographs below.

I therefore highlight that ones. I also emphasize the sphinx of Tanis dating from 2620-2500 BC, in granite, 12 tons; the dagger of Gebel El-Arak, dating from 3300 - 3200 BC, from the south of Abydos; the statue of the goddess Sekhmet, as well as that of the god Horus; the various sarcophagi, including Tamutnefret (the singer of Amon), dating from about 1000 BC, belonging to the 21st dynasty of the third intermediate period, made of painted and gilded wood, as well as the various papyri.
its Worth to spend a few hours on this collection and travel for millennia in time!

Below I put as always some photos I took.



















PORTUGUESE 


O Louvre e as Antiguidades Egípcias

Uma das minhas coleções favoritas do Louvre é a de antiguidades egípcias. Sempre tive o sonho de sonho de ir ao Egipto, e sempre pensei que seria a minha primeira viagem. Mas, acabou por ser a Roma, e ainda não tive oportunidade de visitar o Egipto.
Contudo já o visitei…parcialmente. Viajei pelos corredores da coleção Egípcia no Louvre, que é realmente vasta, bastante completa e rica.

As coleções egípcias encontram-se tanto no piso térreo como no primeiro andar. Aqui, a partir de 1826, Jean-François Champollion organizou a primeira secção do que acabou por se tornar a atual elaborada coleção.

À medida que vamos percorrendo as diversas salas, vamos compreendendo melhor a história do Egipto, a forma de viver das suas gentes e sobretudo as suas crenças religiosas.
Na sala do Nilo, podemos encontrar diversas representações de barcos, de hipopótamos e outros elementos que associamos à água. Os pequenos barcos ali estão, tranquilamente colocados no interior de uma vitrina, no entanto não é difícil imagina-los a navegar pelas águas do rio Nilo.
Esta sala também é essencial para compreendermos o papel fulcral do rio Nilo nesta civilização. Um ponto em comum das civilizações do oriente é o facto de terem prosperado nas margens dos rios, que permitiam o cultivo das terras e a criação de animais. O Nilo é o Egipto, e o Egipto é o Nilo. Um não existe sem o outro.

O nível de detalhe que os egípcios colocavam nas suas obras de arte, é fascinante. Cada peça é única e perfeitamente executada pelas hábeis mãos do seu criador. A arte egípcia é das que mais me fascina, seja por este perfecionismo, pelas suas vibrantes cores ou pelas construções de dimensões astronómicas

Existe algo no Egipto que me atrai desde sempre, esta civilização perdida no tempo foi das mais ricas e desenvolvidas do mundo nas mais diversas áreas. Hoje em dia podemos ter apenas um vislumbre da magnificência desta antiga civilização politeísta.

Prosseguindo na nossa viagem, deparamo-nos com a monumental esfinge de granito. Esta figura mitológica, é a que provavelmente mais associamos ao Egipto. É imponente e a sua presença enche a sala. Sentimo-nos observados por esta majestosa figura.
Depois, vamos encontrar artefactos de ordem religiosa, desde diversas representações de deuses a diversos animais mumificados.
Quando subimos ao primeiro andar podemos contemplar o circuito dedicado à história da arte. É aqui que se encontra o famoso escriba que encontramos regularmente em livros que versem sobre o Egipto.
Podemos encontrar nesta coleção os mais diversos artefactos com milénios de história, desde pequenos amuletos com representação dos deuses, a papiros, animais mumificados, redes de pesca, alfaias agrícolas, vasos Canopos, caixas diversas, itens de maquilhagem, esfinges, deuses em pedra, sarcófagos, armas, objetos do quotidiano e claro, uma múmia humana.

Passei imenso tempo a observar todas estas maravilhas. Contudo tenho de admitir que os sarcófagos ricamente decorados, os objetos usados no processo da mumificação e a múmia em si cativaram a minha especial atenção. Podemos estar ali, numa sala em Paris a ver mesmo na nossa frente, uma múmia humana com milhares de anos. É uma experiência inigualável. O detalhe das faixas de linho colocadas de forma perfeitamente geométrica é sobrenatural. Em baixo coloco várias fotografias
.
Destaco portanto estas últimas. Destaco também a esfinge de Tânis datada de 2620-2500 a.C., em granito, de 12 toneladas; o punhal de Gebel El-Arak, datado de 3300 – 3200 a.C. originário do sul de Abidos; a estátua da deusa Sekhmet, bem como a do deus Hórus; os diversos sarcófagos, entre os quais o de Tamutnefret ( cantora de Amon) , datado de cerca 1000 a.C., pertencente à 21ª dinastia do terceiro período intermediário, realizada em madeira pintada e dourada, e também os diversos papiros.

Vale a pena dedicar umas horas a esta coleção e viajar uns milénios no tempo!

Em baixo coloco como sempre algumas fotos que tirei.
























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